
Venho aqui partilhar a minha indignação quanto ao novo código penal.
Como é que é possível os nossos governantes aprovarem este novo código (com a conivência do Presidente da Republica) que põe na rua assassinos, violadores, sequestradores, etc?
Será que não viram que a aplicação da lei teria estas consequências? Mas se viram, então é muito grave porque foi uma coisa pensada e não se importam com as graves consequências que isto trará para a nossa sociedade mas principalmente para muitas famílias e testemunhas que são directamente atingidas por este novo código penal.
O que sentirão muitas famílias ao ver assassinos de familiares seus serem agora postos em liberdade sem cumprir pena? ou testemunhas que deram a cara em julgamento na condenação de um criminoso e que agora vêem a sua vida em perigo porque esse(s) vai ser posto em liberdade?
Mais uma vez, este governo mostra a sua prepotencia e arrogancia e o interesse em proteger os seus, sem se importar com a maioria dos cidadãos anónimos que fazem Portugal.
7 comentários:
Também fiquei revoltada.
bjgrande
É o Código de Processo Penal.
De facto é um código que traz algumas coisas estranhas. Atenção, traz novidades boas e importantes, mas acho que a situação da prisão preventiva que está a potenciar a libertação das pessoas é algo muito mal pensado. Uma idiotice.
Mas lembra-te que isto foi discutido na Assembleia da República na generalidade e nas comissões respectivas. E foi aprovado. Aprovado com os votos favoráveis do PS e do PSD. E com a promulgação do Presidente.
Pouca coisa existe a acrescentar...e depois não se queixem! Um grande abraço, RS
Ainda agora a procissão vai no átrio! jocas
Que credibilidade e imagem passa o nosso sistema judicial lá para fora qd os assainos daquele turista ingles no Algarve vão ser libertados depois de já terem sido condenados ?!
vejo um caos pela frente e salve-se quem puder! beijinhos
A mesma credibilidade que o sistema político inglês que, aparentemente, tentou abafar um caso de homicídio, pressionando para que fosse investigado um mero rapto.
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