Já muito se falou sobre este assunto e por isso eu aqui vou apenas abordar algumas situações que me pareceram “interessantes”.
O Partido Social Democrata, que eu sempre tive uma simpatia (fica já aqui expresso para que não haja duvidas), atravessa uma situação muito grave, que há muito calculava que visse acontecer. Sendo um partido de poder, é natural que ao longo dos anos muita gente tenha entrado para o partido para tentar tirar dividendo para si mesmos e pondo de fora aqueles em que o principal interesse era servir Portugal. Daí que nós tenhamos assistido nos últimos a um PSD, que quando esteve no Governo, a tomar muitas medidas que não eram do interesse do país mas sim para os seus próprios interesses, dos amigos, familiares, lobbys empresariais. Ora quando se deixa o poder, alguém tem que arcar com as culpas e é nessa fase que o PSD tem andado. O líder que se segue, acha sempre que os que estiveram anteriormente são os culpados no da situação do partido e toca a fazer uma “limpeza” no partido para o expurgar desses malefícios.
É claro que há sempre aqueles que acham que faziam melhor mas que não estão com paciência de estar 4 anos na oposição e então não fazem vida fácil o líder que lá está nesse período, a fim de este não solidificar a sua liderança, para quando as próximas eleições legislativas estiverem perto, ser mais fácil de “remover” esse líder.
É um facto que os lideres que passam por lá após a derrota de 2005, tem sido líderes apagados, sem chama, sem vigor, sem energia nas suas atitudes e discursos. Eu sempre apreciei de pessoas que falam pouco mas que fazem, que mostram obra, infelizmente, o povo português gosta de políticos palavrosos, que prometem este mundo e o outro, teimosos, aguerridos, violentos nos discursos e arrogantes. Por isso que não será de estranhar que o povo tivesse elegido Sala… perdão, Sócrates. Pois ele representa tudo isso, apesar da maioria das pessoas não o querem admitir, mas é só ver o caso de José Mourinho, apesar de não ser politico, o feitio é igual e vejam o sucesso que ele era em Inglaterra e é em Portugal.
Ora, nos candidatos que se avistam para a liderança do PSD, aquele que se mais aproxima para rivalizar com o feitio de Sócrates é Manuela Ferreira Leite (aquele que s seria mesmo perfeito era Rui Rio mas este tem medo de tudo perder). É a ideal? Claro que não e nem seria a minha escolha mas neste momento parece ser a mais bem colocada para as eleições de 2009. No entanto não a acho preparada e com estaleca para fazer frente aos discursos inflamados e arrogantes de Sócrates e portanto é uma faculdade que ela terá de melhorar. Os restantes candidatos são muito “softs” nos seus discursos e “falar”.
Muitos militantes do PSD que tem aparecido a falar, dão a ideia que estão mais interessados nos seus interesses do que no partido ou no seu próprio país. Infelizmente á muito que já nos habituamos á ver nos partidos do poder uma grande falta de patriotismo, mas esta conversa fica para outra altura.
Portanto, agora uma pergunta crucial se coloca perante os militantes do PSD, querem um líder que ponha ordem no partido, um líder que una o partido, um líder credível ou vão querer um líder populista, um líder palavroso, um líder que leve o partido a uma derrota histórica em 2009 de que o partido nunca mais se recuperará e que poderá significar o seu fim?
O ser humano tem tendência a repetir os mesmos erros mas não num espaço de tempo tão curto.
O Partido Social Democrata, que eu sempre tive uma simpatia (fica já aqui expresso para que não haja duvidas), atravessa uma situação muito grave, que há muito calculava que visse acontecer. Sendo um partido de poder, é natural que ao longo dos anos muita gente tenha entrado para o partido para tentar tirar dividendo para si mesmos e pondo de fora aqueles em que o principal interesse era servir Portugal. Daí que nós tenhamos assistido nos últimos a um PSD, que quando esteve no Governo, a tomar muitas medidas que não eram do interesse do país mas sim para os seus próprios interesses, dos amigos, familiares, lobbys empresariais. Ora quando se deixa o poder, alguém tem que arcar com as culpas e é nessa fase que o PSD tem andado. O líder que se segue, acha sempre que os que estiveram anteriormente são os culpados no da situação do partido e toca a fazer uma “limpeza” no partido para o expurgar desses malefícios.
É claro que há sempre aqueles que acham que faziam melhor mas que não estão com paciência de estar 4 anos na oposição e então não fazem vida fácil o líder que lá está nesse período, a fim de este não solidificar a sua liderança, para quando as próximas eleições legislativas estiverem perto, ser mais fácil de “remover” esse líder.
É um facto que os lideres que passam por lá após a derrota de 2005, tem sido líderes apagados, sem chama, sem vigor, sem energia nas suas atitudes e discursos. Eu sempre apreciei de pessoas que falam pouco mas que fazem, que mostram obra, infelizmente, o povo português gosta de políticos palavrosos, que prometem este mundo e o outro, teimosos, aguerridos, violentos nos discursos e arrogantes. Por isso que não será de estranhar que o povo tivesse elegido Sala… perdão, Sócrates. Pois ele representa tudo isso, apesar da maioria das pessoas não o querem admitir, mas é só ver o caso de José Mourinho, apesar de não ser politico, o feitio é igual e vejam o sucesso que ele era em Inglaterra e é em Portugal.
Ora, nos candidatos que se avistam para a liderança do PSD, aquele que se mais aproxima para rivalizar com o feitio de Sócrates é Manuela Ferreira Leite (aquele que s seria mesmo perfeito era Rui Rio mas este tem medo de tudo perder). É a ideal? Claro que não e nem seria a minha escolha mas neste momento parece ser a mais bem colocada para as eleições de 2009. No entanto não a acho preparada e com estaleca para fazer frente aos discursos inflamados e arrogantes de Sócrates e portanto é uma faculdade que ela terá de melhorar. Os restantes candidatos são muito “softs” nos seus discursos e “falar”.
Muitos militantes do PSD que tem aparecido a falar, dão a ideia que estão mais interessados nos seus interesses do que no partido ou no seu próprio país. Infelizmente á muito que já nos habituamos á ver nos partidos do poder uma grande falta de patriotismo, mas esta conversa fica para outra altura.
Portanto, agora uma pergunta crucial se coloca perante os militantes do PSD, querem um líder que ponha ordem no partido, um líder que una o partido, um líder credível ou vão querer um líder populista, um líder palavroso, um líder que leve o partido a uma derrota histórica em 2009 de que o partido nunca mais se recuperará e que poderá significar o seu fim?
O ser humano tem tendência a repetir os mesmos erros mas não num espaço de tempo tão curto.
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